Saturday, September 23, 2006

Eu agora estou em uma marcha para encontrar aquele sentimento que perdí, daquela vez.

Este sentimento fala ao meu ouvido sempre:
O desenho que assistiu, não é irreal, e, vendo por esse ângulo, eu extendo ainda mais:
Esses personagems de que gosta, a situação, e o mundo perfeito de que quer, é tão real quanto aqui.
Os personagems, em forma, podem nunca existir aqui, mas sem dúvida existem alí, e você pode viver eles dentro de sí, e viver aqui, uma vida de "dar inveja" a eles.
Sim.
Mudar os céus da cidade, fazer bolhas de ar explidir, saber entre poucos, da realidade do mundo celestial, que na infancia era uma mera fantasia em um desenho chamado "Shurato", assim como os poderes que vemos no desenho "Ramayana" que escapam os olhos dos que hoje, "já viram de tudo".

Mas viver uma vida mais bela do que o melhor filme ou desenho que já viu, é jamais deixar de acreditar em sí. E eu infelizmente, nestes ultimos tempos, tenho desacreditado, levado pelo desejo de arrumar as coisas, ao invés de obedecer o coração.

Sim. Crer, é a palavra que uso, ainda que incerta, não vou perder tempo com vocabulário agora.

Ao obervar naquele momento em que havia coisas que sempre sonhei, como paz, confiança, conforto, beleza.

Àté parece ne? poderes magicos? Confiança? Amizades verdadeiras? Sorte infinita?

Foi neste momento que me decidi. Dane-se essa minha maldita realidade!

Olhem bem!
Independende de parecer idiota dizer isso, voçes já escaparam algum dia destes problemas que criaram e se metaram a acreditar quando se tornaram "grandinhos"?

Acham mesmo que arrumando as contas no banco, as coisas na vida irão se acertar?
Acha que porque digo isso é um sacrilégio e motivo para deixar de "sustentar a familia"?

E você guilherme, achava que programação iria te dar o que queria, foi quando me livrei deste desejo que conseguí ver o que os olhos impuros queimam ao enxergar.

É como se você encaixasse no centro solar do planeta terra, e nenhuma sombra mais chega proximo ao teu ser.

Não há como lembrar direito, porque eu vou dizer isso!

A vida passou como eternidade que já não sei dizer se foram mezes ou dias, e além do mais, não vale a pena ir lá, porque não chegara, afinal, Não Foi o que conhecemos por REAL.

Ou seja isso não aconteceu! Mas se minha memória não falha. Eu podia presenciar de cima toda a minha vida como se tivesse sido um sonho.

Cuidado com o que quer, o grande mistério talvez é que na veradade estamos buscando a estrela errada.
Quando apontamos para a rua infinita na sua gloriosa estrada de outro, eles apontam para de bronze que termina na esquina em um precipício e dizem: Deve se preocupar com o seu futuro!